quinta-feira, 23 de outubro de 2008

REFLEXÃO DO TEXTO LER DEVIA SER PROIBIDO

DIANTE DO TEXTO,VEJO QUE A CRÍTICA É VOLTADA PARA O CRESCIMENTO DA PESSOA QUE TEM HABITO DE LER.DURANTE A LEITURA DESCOBRIMOS UM MUNDO NOVO CHEIO DE COISAS DESCONHECIDAS.
O HÁBITO DE LER DEVE SER ESTIMULADO DESDE A INFÂNCIA,PARA QUE O INDIVÍDUO APRENDA QUE LER É ALGO IMPORTANTE E PRAZEROSO.SABER LER COMPREENDE OS QUE OS OUTROS DIZEM,NOS DIFERE DOS ANIMAIS IRRACIONAIS,POIS COMER,BEBER E DORMIR ATÉ ELES SABEM,É A LEITURA QUE PROPORCIONA A CAPACIDADE DE INTERPRETAÇÃO.
ATRAVÉS DA LEITURA QUE PODEMOS ENRIQUECER O NOSSO VOCABULÁRIO E OBTER CONHECIMENTO.É ATRAVÉS DA LEITURA QUE ADQUIRIMOS AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO IMAGINÁVEL.PRINCIPALMENTE NO MUNDO EM QUE VIVEMOS,NO QUAL CADA VEZ MAIS A INFORMAÇÃO INVADE TODOS OS MEIOS.
NA VERDADE, MAIS DO QUE ADQUIRIR O CONHECIMENTO,AMPLIAR AS POTENCIALIDADES INTELECTUAIS E CULTURAIS.POR QUE LENDO IREMOS ADQUIRIR PORTANTO,LIBERDADE,NOS PERMITE PENSAR,TRADUZIR EMOÇÕES,ESTIMULANDO A IMAGINAÇÃO E O SONHO,PERMITE QUE NOSSAS VIVÊNCIAS COTIDIANAS SE TRANSFORMEM EM UM MUNDO CHEIO DE ENCANTOS E SABEDORAS.

2 comentários:

Marcelo Pinheiro disse...

Ao interpretar o texto podemos perceber um tom de ironia da autora, ela traça uma série de paradigmas em que a leitura nos abre portas e novos horizontes de forma perspicaz, podemos até dizer subverssivas para nossa rotineira realidade.
Podemos perceber que na obra a autora nos trás uma riqueza de detalhes sobre a importância da leitura na transformação do homem diante da sociedade, não apenas como mais uma peça na sua perpétua engrenagem mas como ponto de reflexão para definir sua própria existência, em que o mesmo tem direitos e o livre arbítrio de questionar essa sociedade por muitas vezes alienada, manipulada e adestrada que segue continuamente pré-conceitos já estabelecidos.


Meu nome é Marcelo Pinheiro, sou de Salvador estou cursando o 2° semestre de História na Universidade Unijorge.

Marcelo Pinheiro disse...

Ao interpretar o texto podemos perceber um tom de ironia da autora, ela traça uma série de paradigmas em que a leitura nos abre portas e novos horizontes de forma perspicaz, podemos até dizer subverssivas para nossa rotineira realidade.
Podemos perceber que na obra a autora nos trás uma riqueza de detalhes sobre a importância da leitura na transformação do homem diante da sociedade, não apenas como mais uma peça na sua perpétua engrenagem mas como ponto de reflexão para definir sua própria existência, em que o mesmo tem direitos e o livre arbítrio de questionar essa sociedade por muitas vezes alienada, manipulada e adestrada que segue continuamente pré-conceitos já estabelecidos.


Meu nome é Marcelo Pinheiro, sou de Salvador estou cursando o 2° semestre de História na Universidade Unijorge.